Aparelho tem câmera de 3 MP e tela de 2,8"
Prós: Corpo compacto, suporte nativo a edição de arquivos do Office, preço acessível (R$ 489,00)
Contras: Dual band em 3G (cuidado ao mudar de operadora). Processador fraco. Lentidão em alguns aplicativos
Conclusão: Aparelho com recursos na média; preço baixo é o principal atrativo
Ficha Técnica
- 3G
- Android 2.2 Froyo
- 600 Hz
- 256 MB + 2 GB
- Tela de 2,8”
- Wi-Fi
- GPS
- 3 MP
- 111 g
- 8h19min de bateria (voz)
A proliferação de smartphones com o sistema Android não acontece só entre os modelos caros. Aparelhos mais modestos com conexão por 3G e preços acessíveis também estão cada vez mais presentes nas lojas. O Optimus ME P350, da LG, é um representante dessa turma. Equipado com processador de 600 MHz e Android 2.2 (Froyo), possui um corpo no estilo compacto e com boa pegada. Para quem gosta de combinar o telefone com a roupa, o Optimus vem com três capas traseiras coloridas. O LCD de 2,8 polegadas incomoda mais pela qualidade do que pelo tamanho. A resolução é baixa e as letras aparecem serrilhadas em alguns aplicativos. O teclado virtual tem as teclas estreitas, mas é preciso, o que ajuda a usar o aplicativo ThinkFree Office, para editar arquivos do Office e manter cópias na nuvem. A oferta de atalhos para redes sociais e comunicadores é farta entre os aplicativos pré-instalados.
Pesando 111 gramas e medindo 5,7 por 10,8 por 1,4 centímetros, o Optimus ME é um smartphone com cara de celular simples. Compacto e leve, o aparelho tem uma pegada confortável e seu uso com uma única mão é confortável. Contudo, a tela de 2,8 polegadas prejudica a digitação. As teclas ficam espremidas, tanto na posição vertical como horizontal. Com a falta do recurso Swype, leva tempo para que o usuário fique treinado para mandar um e-mail ou SMS sem erros. Quem desejar pode baixar o Swype pelo site dos desenvolvedores. A resolução de 320 por 240 pixels, além de apresentar pontos serrilhados como já foi dito, prejudica o uso geral do aparelho. É complicado acertar o alvo quando há muitos widgets e ícones nas áreas de trabalho. Por esse motivo, as sete telas iniciais podem não ser suficientes para alguns usuários. Uma interface como a do Xperia X10 Mini Pro é muito mais prática para telas diminutas, pois um único widget pode ser inserido em cada tela inicial. Por conta disso, o usuário pode acrescentar quantas desejar.
A GPU ARM 6 de 600 MHz atingiu 522 pontos no Quadrand, um benchmark para Android utilizado pelo INFOlab. Mesmo com um desempenho muito inferior aos smartphones topo de linha, o Optimus ME ficou na média para os aparelhos de entrada. O Galaxy Ace, um de seus principais concorrentes, atingiu 588 pontos, pois é equipado com o ARM 11 de 800 MHz.
Um ponto polêmico do Optimus ME é a interface da LG. Mesmo com um visual mais interessante que a TouchWiz, da Samsung, ela peca na usabilidade. O menu de aplicativos possui uma organização própria, separando o conteúdo nas categorias Operadora (no aparelho testado: TIM), Comunicação, Multimídia, Aplicativos e Downloads. Embora seja possível criar categorias e adicionar itens, não é possível ocultá-los, como em um menu de raiz de pastas. Essa característica é prejudicial quando há muitos aplicativos instalados, pois será gerada uma lista muito extensa.
Pesando 111 gramas e medindo 5,7 por 10,8 por 1,4 centímetros, o Optimus ME é um smartphone com cara de celular simples. Compacto e leve, o aparelho tem uma pegada confortável e seu uso com uma única mão é confortável. Contudo, a tela de 2,8 polegadas prejudica a digitação. As teclas ficam espremidas, tanto na posição vertical como horizontal. Com a falta do recurso Swype, leva tempo para que o usuário fique treinado para mandar um e-mail ou SMS sem erros. Quem desejar pode baixar o Swype pelo site dos desenvolvedores. A resolução de 320 por 240 pixels, além de apresentar pontos serrilhados como já foi dito, prejudica o uso geral do aparelho. É complicado acertar o alvo quando há muitos widgets e ícones nas áreas de trabalho. Por esse motivo, as sete telas iniciais podem não ser suficientes para alguns usuários. Uma interface como a do Xperia X10 Mini Pro é muito mais prática para telas diminutas, pois um único widget pode ser inserido em cada tela inicial. Por conta disso, o usuário pode acrescentar quantas desejar.
A GPU ARM 6 de 600 MHz atingiu 522 pontos no Quadrand, um benchmark para Android utilizado pelo INFOlab. Mesmo com um desempenho muito inferior aos smartphones topo de linha, o Optimus ME ficou na média para os aparelhos de entrada. O Galaxy Ace, um de seus principais concorrentes, atingiu 588 pontos, pois é equipado com o ARM 11 de 800 MHz.
Um ponto polêmico do Optimus ME é a interface da LG. Mesmo com um visual mais interessante que a TouchWiz, da Samsung, ela peca na usabilidade. O menu de aplicativos possui uma organização própria, separando o conteúdo nas categorias Operadora (no aparelho testado: TIM), Comunicação, Multimídia, Aplicativos e Downloads. Embora seja possível criar categorias e adicionar itens, não é possível ocultá-los, como em um menu de raiz de pastas. Essa característica é prejudicial quando há muitos aplicativos instalados, pois será gerada uma lista muito extensa.